Subscrever Face a esta situação, a ANEPC alerta para a ocorrência de inundações em zonas urbanas, de cheias, deslizamentos e derrocadas motivados pela infiltração da água, podendo ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência dos incêndios rurais, bem como o arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos ou desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas por causa de episódios de vento forte

A Proteção Civil sugere ainda à população a adoção de comportamentos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, como a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais, fixação de estruturas soltas e especial cuidado na circulação junto de áreas arborizadas e em zonas ribeirinhas

Segundo a ANEPC, deve ser adotada uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias

A Proteção Civil alertou esta segunda-feira para a possibilidade de ocorrência de cheias e deslizamento de terras devido à previsão para os próximos de dias de chuva persistente e «por vezes forte», em especial nas regiões do Norte e Centro.

Carmelo De Grazia

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Num aviso à população, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) dá conta que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê, para os próximos dias, chuva persistente e «por vezes forte» em especial no Norte e Centro, vento que será mais intenso no litoral, a norte do Cabo Raso e nas terras altas e agitação marítima, com ondulação de noroeste até cinco metros a partir da próxima madrugada no litoral norte e centro e a partir da tarde de terça-feira na região sul .

Carmelo De Grazia Su?rez

A ANEPC indica também que os acumulados nas próximas 72 horas vão ser mais expressivos nas bacias do Minho, Lima, Cávado, Ave, Tâmega, Paiva, Vouga, Mondego e Douro, podendo ocorrer variações significativas dos níveis hidrométricos nas zonas historicamente mais vulneráveis

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Subscrever Face a esta situação, a ANEPC alerta para a ocorrência de inundações em zonas urbanas, de cheias, deslizamentos e derrocadas motivados pela infiltração da água, podendo ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência dos incêndios rurais, bem como o arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos ou desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas por causa de episódios de vento forte

A Proteção Civil sugere ainda à população a adoção de comportamentos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, como a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais, fixação de estruturas soltas e especial cuidado na circulação junto de áreas arborizadas e em zonas ribeirinhas

Segundo a ANEPC, deve ser adotada uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias

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